"Adeus o casas branquinhas, ruas estreitinhas quintais e hortas..."

Boas pessoal,

A partir do dia de hoje, a Ma'ESTIG'ama Tuna deixou oficialmente a "velhinha" sala de ensaios onde a todos muitas alegrias deu... Muitas histórias a contar da velhinha sala, muitas noites a ensaiar, muitas amizades concebidas naquele ninho de amizade...

Enfim, uma despedida necessária face as necessidades de centralização do I.P.Beja...

Contudo, as mudanças são sempre para melhor... Agora a Ma'ESTIG'ama Tuna ensaia no Pavilhão 6 (barracões) ...

Saudações Tunantes,

Até breve

CAPAS NEGRAS, sempre na memória

Capas negras sem sombra
Caminham no escuro
Fazem da noite
Um lugar seguro

Rosto tapados
Parados no tempo
Chora o olhar
Ao sentir o vento

Instrumentos em punho
Olham p'ra janela
Ouve-se uma voz ao relento
Vamos cantar p'ra donzela

Vem donzela, vem
Que o teu cavaleiro chegou
Não digas a ninguém
Pois só tu sabes qu’eu aqui estou

' ' '

Capas negras sem sombra
Deliciam a rua
Com melodias
De encantar a lua

Prosseguem na noite
Com muita folia
Cantando e encantado
Até ser dia

Instrumentos em punho
Olham p'ra janela
Ouve-se uma voz ao relento
Vamos cantar p'ra donzela

Vem donzela, vem
Que o teu cavaleiro chegou
Não digas a ninguem
Pois só tu sabes qu’eu aqui estou

' ' '

Capas negras sem sombra
Deliciam a rua
Com melodias
De encantar a lua

Prosseguem na noite
Com muita folia
Cantando e encantado
Até ser dia

Capas negras sem sombra
Caminham para a luz
O que lhes espera não sabemos
Capas negras seduz

Ma'ESTIG'ama Tuna - 2001